Hoje o Unipeg dá um passo importante no que diz respeito às informações relevantes sobre o curso de tecnólogo em petróleo e gás e principalmente sobre as verdades e mitos sobre essa carreira tão recente.
Não sei se todos sabem, mas eu mesmo, sou tecnólogo em petróleo e gás, na verdade indo para o último período do curso no ano que vem, e por várias e várias vezes eu trouxe notícias, informações e tantas outras coisas sobre os tecnólogos, (que vcs podem ver aqui) afim de ajudar todos esses que ainda estão na busca por sua qualificação e inserção no mercado de trabalho.
Mas ainda assim, estava faltando algo, por mais que eu procurasse informações, notícias em jornais, ainda faltava uma coisa importante, faltava a opinião dos próprios tecnólogos, que opinião seria melhor do que a de um tecnólogo que vivenciou as mesmas dificuldades que nós e conseguiu se inserir no mercado de trabalho?
Pois foi aí que busquei isso, e para começar talvez uma série de entrevistas com tecnólogos de petróleo e gás (dependo da aceitação deles rs.) publico hoje a entrevista que eu fiz com o Daniel de Souza, tecnólogo de petróleo e gás e funcionário embarcado da Petroserv Ventura Petróleo
Daniel de Souza, 21 anos.
Formado em Tecnologia de Petróleo e Gás em 2010
Especializado em GMDSS/ INGLÊS - DINAMARQUÊS.
Nascido no Rio de Janeiro - Brasil.
Unipeg - Qual sua formação e em que você trabalha?
Daniel - Sou Tecnólogo de Petróleo e Gás, com capacitação de Rádio Operador Geral Bilíngue. Atualmente trabalho na Petroserv Ventura Petróleo em regime embarcado como Operário de Sonda (o antigo Homem de Área) tenho apenas 5 meses de empresa mas ja pude ver muita coisa em pouco tempo.
Unipeg - Na época que você se formou, existia chances para tecnólogos, hoje parece que isso aumentou, qual sua opinião?
Daniel - Me formei no primeiro semestre de 2010 e tive o prazer de já ir à minha formatura empregado e com a experiência de já ter pisado em uma plataforma. Realmente oportunidades para tecnólogos eu so recebi a informação de uma vaga durante os dois anos e meio que estudei na Estácio de Sá mas foi em uma palestra que fui no meu campus, o Norte Shopping, que entendi que o mercado precisa de engenheiros QUALIFICADOS, tecnológos QUALIFICADOS, geológos QUALIFICADOS e etc ... Então somente a minha faculdade não seria o suficiente para alcançar o meu objetivo de entrar um dia em uma plataforma de petróleo, seria necessário outros aprendizados que tornassem o meu curriculum mais competitivo e atraente para este setor.
Eu já falava inglês fluentemente e dinamarquês básico, então vi que graças ao inglês eu poderia buscar o curso de GMDSS que me habilitaria como Rádio Operador Geral, e foi essa a decisão que tomei.Então esta é a minha opinião, seja você um profissional de qualquer área seja QUALIFICADO, em cursos, palestras, eventos do setor e etc.
Unipeg - Em que momento e como você conseguiu se inserir no mercado de óleo e gás?
Daniel - A empresa que estou agora, Petroserv Ventura Petróleo, é a minha primeira experiência neste setor, ingressei no corpo de colaboradores em julho deste ano.
Como eu entrei foi muito interessante e gostaria de um dia poder contar essa experiência ao vivo.
Após 2 entrevistas em outras grandes empresas deste setor, muitos contatos porém poucos resultados, estava eu numa noite em uma página de relacionamentos buscando contatos e oportunidades, quando vi um anúncio de uma agente de RH recrutando Rádio Operador Bilíngue, me candidatei a oportunidade na mesma hora. No dia seguinte pela manhã eu recebia uma ligação da mesma solicitando minha presença em Macaé na semana seguinte, fiquei muito feliz com o convite e claro compareci no dia e local marcados. Após uma longa entrevista recebi a informação que em breve eu seria chamado na sede da empresa para uma nova entrevista, na semana seguinte este convite ocorreu.
Após uma prova de conhecimentos gerais nos campos de química, física, redação, álgebra e português fui encaminhado para um novo endereço para a realização de provas de inglês escrita e conversação. Fui aprovado em todas e no dia seguinte fiz testes médicos, apos os mesmos fui dispensado para regressar ao Rio com a promessa de na semana seguinte ser chamado para uma decisão final. Conforme o combinado após sete dias fui chamado na base para uma conversa final com o gerente da unidade em que eu embarcaria. Eu estava apreensivo mas procurava me mostrar confiante e calmo. Fui recebido pelo OIM (gerente de unidade offshore) muito bem e ele disse que após analisar todo o meu desempenho estava impressionado pois eu tinha na epóca somente vinte anos e sabia me apresentar muito bem, contudo a minha efetivação no cargo não seria possível pois o cargo de Rádio Operador é uma tarefa de grande responsabilidade e não poderia confiar a alguém sem nenhuma experiência. Me mantive calmo no momento desta resposta e não demonstrei nenhuma frustração então repliquei para o gerente que tinha grande vontade de entrar na empresa e demostrar meu valor e por os meus conhecimentos a serviço da coorporação de maneira plena e adquirir muitos outros para que lá mesmo pudessem ser aplicados.
Ele ficou surpreso com minha resposta e confessou que naquele momento lembrou-se de quando tinha a mesma idade e estava buscando uma vaga de trabalho neste setor e que muitas respostas negativas recebeu embora estivesse sempre estudando e aprendendo novas línguas e adquirindo novos conhecimentos. Então eu disse naquele momento que não gostaria de sair de lá sem uma resposta positiva pois já me imaginava trabalhando na empresa. Neste momento ele olhou para um lado, para o outro e disse que em sete meses precisaria de profissionais de perfuração e meu curriculum seria separado por ele mesmo para uma dessas vagas, agradeci pela oportunidade e desde aquele dia liguei para a base toda quinzena perguntando de alguma oportunidade e enviando e mail's; após sete meses recebi uma ligação me chamando para assinar o contrato e pegar a minha agenda de cursos que já estavam marcados naquele mês para mim (lembrando que eu já tinha os cursos de CBSP, HUET e GMDSS)
Como eu entrei foi muito interessante e gostaria de um dia poder contar essa experiência ao vivo.
Após 2 entrevistas em outras grandes empresas deste setor, muitos contatos porém poucos resultados, estava eu numa noite em uma página de relacionamentos buscando contatos e oportunidades, quando vi um anúncio de uma agente de RH recrutando Rádio Operador Bilíngue, me candidatei a oportunidade na mesma hora. No dia seguinte pela manhã eu recebia uma ligação da mesma solicitando minha presença em Macaé na semana seguinte, fiquei muito feliz com o convite e claro compareci no dia e local marcados. Após uma longa entrevista recebi a informação que em breve eu seria chamado na sede da empresa para uma nova entrevista, na semana seguinte este convite ocorreu.
Após uma prova de conhecimentos gerais nos campos de química, física, redação, álgebra e português fui encaminhado para um novo endereço para a realização de provas de inglês escrita e conversação. Fui aprovado em todas e no dia seguinte fiz testes médicos, apos os mesmos fui dispensado para regressar ao Rio com a promessa de na semana seguinte ser chamado para uma decisão final. Conforme o combinado após sete dias fui chamado na base para uma conversa final com o gerente da unidade em que eu embarcaria. Eu estava apreensivo mas procurava me mostrar confiante e calmo. Fui recebido pelo OIM (gerente de unidade offshore) muito bem e ele disse que após analisar todo o meu desempenho estava impressionado pois eu tinha na epóca somente vinte anos e sabia me apresentar muito bem, contudo a minha efetivação no cargo não seria possível pois o cargo de Rádio Operador é uma tarefa de grande responsabilidade e não poderia confiar a alguém sem nenhuma experiência. Me mantive calmo no momento desta resposta e não demonstrei nenhuma frustração então repliquei para o gerente que tinha grande vontade de entrar na empresa e demostrar meu valor e por os meus conhecimentos a serviço da coorporação de maneira plena e adquirir muitos outros para que lá mesmo pudessem ser aplicados.
Ele ficou surpreso com minha resposta e confessou que naquele momento lembrou-se de quando tinha a mesma idade e estava buscando uma vaga de trabalho neste setor e que muitas respostas negativas recebeu embora estivesse sempre estudando e aprendendo novas línguas e adquirindo novos conhecimentos. Então eu disse naquele momento que não gostaria de sair de lá sem uma resposta positiva pois já me imaginava trabalhando na empresa. Neste momento ele olhou para um lado, para o outro e disse que em sete meses precisaria de profissionais de perfuração e meu curriculum seria separado por ele mesmo para uma dessas vagas, agradeci pela oportunidade e desde aquele dia liguei para a base toda quinzena perguntando de alguma oportunidade e enviando e mail's; após sete meses recebi uma ligação me chamando para assinar o contrato e pegar a minha agenda de cursos que já estavam marcados naquele mês para mim (lembrando que eu já tinha os cursos de CBSP, HUET e GMDSS)
Unipeg - Qual a real importância do inglês para o tecnólogo de petróleo e gás?
Daniel - "Hoje vamos movimentar os risers então muito cuidado pois o Riser Feeding Machine estará em movimento o tempo todo e não queremos nenhum downtime ou acidente"
Esta foi uma pequena parte do meu primeiro D.D.S., para alguém que nunca esteve no universo do petróleo esta frase seria impossível de ser compreendida, porém eu pude compreender pois eu conhecia muito bem a língua inglesa. Tudo em uma plataforma esta escrito em inglês (salvo informações de segurança que encontram se disponiveis em português-inglês), como manuais, instrumentos e softwares. Na unidade que trabalho temos expatriados da Polônia, Afeganistão, Inglaterra, Estados Unidos, Sérvia, Portugal, Austrália, Escócia, Croácia e Japão, sem o inglês seria simplesmente impossível a comunicação gerando a impossibilidade das operações e acidentes. Os profissioanais que falam inglês são sempre os procurados pelos supervisores e gerentes pois geralmente estes são extrangeiros, e esta regra não se importa com a sua posição hierárquica na organização, então estes profissionais acabam participando de maneira mais próxima das decisões tomadas nas operações devido a sua capacidade de interagir rapidamente com os seus superiores e de traduzir as instruções para os demais brasileiros.
Esta foi uma pequena parte do meu primeiro D.D.S., para alguém que nunca esteve no universo do petróleo esta frase seria impossível de ser compreendida, porém eu pude compreender pois eu conhecia muito bem a língua inglesa. Tudo em uma plataforma esta escrito em inglês (salvo informações de segurança que encontram se disponiveis em português-inglês), como manuais, instrumentos e softwares. Na unidade que trabalho temos expatriados da Polônia, Afeganistão, Inglaterra, Estados Unidos, Sérvia, Portugal, Austrália, Escócia, Croácia e Japão, sem o inglês seria simplesmente impossível a comunicação gerando a impossibilidade das operações e acidentes. Os profissioanais que falam inglês são sempre os procurados pelos supervisores e gerentes pois geralmente estes são extrangeiros, e esta regra não se importa com a sua posição hierárquica na organização, então estes profissionais acabam participando de maneira mais próxima das decisões tomadas nas operações devido a sua capacidade de interagir rapidamente com os seus superiores e de traduzir as instruções para os demais brasileiros.
Unipeg - Quais características você destacaria como essenciais para um tecnólogo ingressar no mercado de trabalho?
Daniel - Curiosidade, energia e conhecimento.
A primeira virtude para sempre questionar o seu universo e ações de maneira a procurar uma forma mais eficiente de realiza-la, quando algem lhe explicar o funcionamento de algo as indagações como, por que, em quanto tempo e para que devemt sempre estar presentes. A segunda pois completa as duas restantes, as pessoas gostam de trabalhar com pessoas que vibrem com o que fazem e que dessa forma saibam contagiar os demais com sua vontade de realizar. A terceira e última pois este é o seu único "google", e através dele que você comprovará seu valor para o mercado, as empresas hoje compram habilidades então se faça a seguinte pergunta todos os dias: - O QUE EU SEI FAZER?
A primeira virtude para sempre questionar o seu universo e ações de maneira a procurar uma forma mais eficiente de realiza-la, quando algem lhe explicar o funcionamento de algo as indagações como, por que, em quanto tempo e para que devemt sempre estar presentes. A segunda pois completa as duas restantes, as pessoas gostam de trabalhar com pessoas que vibrem com o que fazem e que dessa forma saibam contagiar os demais com sua vontade de realizar. A terceira e última pois este é o seu único "google", e através dele que você comprovará seu valor para o mercado, as empresas hoje compram habilidades então se faça a seguinte pergunta todos os dias: - O QUE EU SEI FAZER?
Unipeg - Por que vc acha que ainda há certa restrição de algumas empresas em relação aos tecnólogos? E o que falta para o próprio tecnólogo fazer ser levado a sério?
Daniel - Salvo algumas empresas, a maioria parece ainda não conhecer o valor deste tipo de especialista, o que ele sabe fazer ou o que ele estudou durante sua formação, é importante lembrar que o o botânico passou pelas mesmas dificuldades quando a sociedade dizia que eles não eram verdadeiros médicos, e de fato não são, mas possuem papel fundamental na sociedade de hoje como pesquisadores e desenvolvedores. O mesmo parece estar acontecendo neste momento em relação aos tecnólogos para com os engenheiros.
Qualificação é a chave para o fim desse ciclo, pois através dela, os tecnólogos serão inseridos no mercado de trabalho e poderão desenvolver a imagem confusa de hoje.Unipeg - Com a experiência que você tem, quais áreas do mercado vc acredita que o tecnólogo melhor se encaixe?
Daniel - Qualquer uma desde que se qualifique especificamente para aquele setor, seja o administrativo, logístico, operações e etc.
Unipeg - Com relação às universidades, nós vemos salas lotadas de tecnólogos, e o que mais presenciamos são palestras, seminários, mas raramente ocorrem visitas técnicas, parceria com empresas do setor. A UFRJ, é reconhecida no mercado por essas parcerias com empresas do mercado de óleo e gás, o que vc acha a respeito?
Daniel - Da mesma forma que a UFRJ se organizou para isso as demais faculdades devem se organizar para tal. Quando estamos procurando uma oportunidade, as vezes ficamos tão "cegos" que esquecemos que da mesma forma que você precisa trabalhar existem empresas que precisam ocupar rapidamente as vagas ou terão reflexos negativos em sua capacidade de produção.
Então as faculdades ajudariam muito a si mesmas e ao seu corpo estudantil se fossem diretamente as empresas e perguntassem de que tipo de profissional elas precisam e tem maior dificuldade de achar pois a faculdade tem essa habilidade de formar e ingressar este tipo de profissional.
Então as faculdades ajudariam muito a si mesmas e ao seu corpo estudantil se fossem diretamente as empresas e perguntassem de que tipo de profissional elas precisam e tem maior dificuldade de achar pois a faculdade tem essa habilidade de formar e ingressar este tipo de profissional.
Unipeg - Como você vê o modo que as empresas estão enxergando o tecnólogo de petróleo e gás hoje?
Daniel - A pergunta a ser feita é: Como os tecnólogos enxergam as empresas hoje? Como instituições capazes de gerar trabalho simplesmente ou como algo que poderá leva-los a explorar seus limites, ou seja você quer entrar no mercado para ser mais um ou quer ser o profissional que o telefone toca quando uma situação adversa ocorre na empresa e precisam da sua opinião.
Unipeg - Muito se ouve, e se vê, principalmente em comunidades de Orkut, pessoas que dizem que tecnólogos não tem formação para trabalhar embarcado. Você trabalha embarcado e é tecnólogo, o que acha disso?
Daniel - Essas pessoas não são tecnólogos, nunca viram a grade curricular de um tecnólogo, se tivessem a oportunidade poderiam ver que temos de geologia a contabilidade. Esse grupo de pessoas precisa se informar melhor sobre empresas como a Petroserv Ventura, Weatherford ou Schlumberger que já nos aceitam.
Unipeg - Sabemos que 9 entre 10 pessoas que fazem o curso tem o sonho de um dia pisar em uma plataforma de petróleo, e trabalhar embarcado. O que um tecnólogo precisar ter e fazer para conseguir isso?
Daniel - Qualificação e persistência.
Unipeg - Dentro de uma plataforma, quais são as funções normalmente desempenhadas por um tecnólogo?
Daniel - A formação de tecnólogo ainda é algo recente e sua aceitação em algumas empresas mais recente ainda, então até este momento ainda não vi em todas as funções, já vi profissionais de logística, perfuração e segurança.
Para finalizar, suas considerações finais, e o que aconselharia a quem pretende cursar tecnologia em petróleo e gás?
Daniel - Aos que desejam estudar sobre este setor, faço a ressalva que a grande demanda de profissionais hoje em dia no Brasil e por profissionais que aceitem trabalhar em regime embarcado, e esta forma de trabalho não considera o seu aniversário, o de seus familiares, natal ou ano novo sendo assim muitas dessas datas ou talvez todas, os senhores e senhoras estão embarcados.
Aos mesmos ainda digo que para trabalhar em plataforma e necessário saber que em tempestades ou dias ensolarados e de muito calor as operações não serão interrompidas.
Que o maior responsável pela sua segurança e você mesmo, então nada de não delatar uma ação que de alguma forma agrida o código de segurança da unidade.
Neste setor precisamos de muitos profissionais, caso continuemos a não conseguir preencher nossas necessidades com brasileiros continuaremos a importar mão de obra então não me canso de dizer QUALIFIQUEM - SE!
Desejo que até a conclusão do curso tenham pelo menos dez livros de assuntos relacionados ao setor já lidos em suas casas.
Sucesso a todos.
Aos mesmos ainda digo que para trabalhar em plataforma e necessário saber que em tempestades ou dias ensolarados e de muito calor as operações não serão interrompidas.
Que o maior responsável pela sua segurança e você mesmo, então nada de não delatar uma ação que de alguma forma agrida o código de segurança da unidade.
Neste setor precisamos de muitos profissionais, caso continuemos a não conseguir preencher nossas necessidades com brasileiros continuaremos a importar mão de obra então não me canso de dizer QUALIFIQUEM - SE!
Desejo que até a conclusão do curso tenham pelo menos dez livros de assuntos relacionados ao setor já lidos em suas casas.
Sucesso a todos.
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Nem tinha visto esse post! Ficou muito bom!!! Respostas de altíssimo nível.
ResponderExcluirEsse Daniel é aquele camarada que eu te passei o email?
Abração
Gostei tanto que vou divulgar este post no twitter do Eco Oil rs. Abraços!!!
ResponderExcluirSrs. Muito Animadora a entrevista com o colega Daniel... irei divulgá-la aqui no Centro-Oeste Cuiabá MT.
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