O combustível, feito a partir de pinhão manso, irá abastecer o modelo A320. Estima-se que esta solução reduza em até 80% as emissões de carbono provenientes da queima de combustível de aeronaves, segundo Michigan Technology University (EUA).
A princípio, o combustível será produzido na proporção 50% pinhão manso e 50% querosene convencional. A companhia espera obter, até o final do ano, a homologação de órgãos competentes dosEstados Unidos para a utilização comercial. A partir daí, espera-se a aprovação da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível) para o uso da substância em aeronaves civis no Brasil.
TAM já investiu um total de 150 mil dólares em estudos e processos produtivos do grão e pretende ajudar a criar uma plataforma brasileira de bioquerosene sustentável.
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