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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Instituto de petróleo em Macaé

Criado em 2007 em Macaé, o instituto do petróleo da universidade Estácio de Sá conta com cerca de 8 mil alunos, sendo 6 mil tecnólogos em petróleo e gás e os outros 2 mil engenheiros de petróleo.
O projeto que visa centralizar as ações educacionais e sempre inova quando se trata de tecnologia, é hoje o maior centro de capacitação na área de petróleo e gás no Brasil.

"O Instituto visa centralizar as ações educacionais e conta com uma inovação este ano: uma sala 
de visualização 3D que é um marco em função do pioneirismo e permite simular as mesmas 
condições geológicas de subsuperfícies com três mil metros de profundidade. Assim auxilia em 
treinamentos de interpretação de dados para geólogos e geofísicos, além do gerenciamento das 
reservas de petróleo. Ao todo serão seis salas em seis campus diferentes, e serão as primeiras 
salas montadas em uma universidade particular brasileira, especialmente voltadas para a área de 
petróleo". 
                                                                               Nicomex Notícias

Macaé como pólo de capacitação 

O Instituto é mais um investimento na capacitação profissional na região da Bacia de Campos, 
que é responsável por 84% da produção nacional de petróleo e vem concentrando instituições de 
ensino voltadas para a área, com o objetivo de diminuir consideravelmente a busca de 
profissionais especializados fora da região. “A região norte fluminense tem a sua principal 
atividade industrial voltada a exploração e produção de petróleo. Os alunos egressos dos nossos 
cursos têm contribuído sobremaneira para o crescimento industrial com qualidade. “ informou o 
professor Osvaldo Queiroga, coordenador do Instituto a Nicomex Notícias. 

Atualmente, além da Universidade Estadual Norte Fluminense (UENF), a cidade conta com o 
Laboratório de Engenharia do Petróleo (LENEP) de renome nacional e com a Universidade Federal 
do Rio de Janeiro (UFRJ), que esse ano vai abrir o curso de Nanotecnologia e Engenharia Nuclear 
na região. 


Nota: Repararam no número de alunos tecnólogos em petróleo e gás? Pois então, uma das principais características que torna mais difícil a inserção desse profissional no mercado de trabalho é justamente isso, as universidades formam muito mais profissionais do que o mercado demanda. 
Mas claro que quem se dedica, conquista seu lugar ao sol, portanto creio que serve até como uma reflexão para os tecnólogos que planejam ir para Macaé, devido as bases de operações da maioria das empresas se encontrarem lá.
Estudem , estudem muito, que vocês terão seu lugar.


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